Focada em desenvolvimento de empreendimentos comerciais, locação, administração de shoppings e centros comerciais, a GSA Ativos investe em ações de impacto ambiental positivo para maximizar resultados dos seus clientes.
A empresa, que possui sob sua gestão mais de 140 mil metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL), anunciou recentemente a criação de uma nova diretoria de qualidade, que vai aprimorar a eficiência operacional e empregar iniciativas voltadas para as boas práticas ambientais, sociais e de governança.
“Investir de forma sustentável significa reconhecer o papel da GSA na sociedade, dedicando-se a melhorá-la para aqueles que fazem parte dela agora e para as gerações futuras”, destaca Fernanda Paiva, diretora de Qualidade da GSA.
Na área ambiental, a GSA iniciou um projeto de Consultoria de Sustentabilidade no Power Shopping Centerminas, em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. A proposta é realizar um diagnóstico do empreendimento para identificação de estratégias e práticas sustentáveis incorporadas à operação.
Uma das práticas já em andamento é a parceria com alunos da Faculdade UNA – que tem um campus dentro do mall – para transformar o lixo orgânico produzido pela operação em fertilizante natural.
O processo é feito por meio da compostagem, uma técnica de fabricação de adubo orgânico, ecologicamente correta e totalmente econômica, que garante mais qualidade ao solo, a redução do uso de fertilizantes químicos e a diminuição do lixo depositado em aterros sanitários. O adubo gerado deste trabalho é aplicado em parte do jardim do shopping e também é doado para projetos sociais.
Impacto social
A GSA também tem ações de impacto social. A empresa é apoiadora do Projeto “Versos Infantis: Cultivando Poesia nas escolas”, que tem como objetivo apresentar aos alunos de escolas públicas a riqueza cultural e literária de Minas Gerais, ao mesmo tempo em que incentiva a leitura e a escrita.
A próxima ação será no dia 31 de outubro, data em que se comemora o Dia Nacional da Poesia, e vai envolver cerca de 300 crianças no ensino público.
Outro projeto apoiado pela empresa é o Artê, que confecciona peças de decoração com madeiras recuperadas. Parte das vendas é destinada para ações que apoiam mulheres em situação de vulnerabilidade.
Atualmente, o projeto se dedica às recuperandas da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC) Feminina de Belo Horizonte. A unidade custodia quase 140 reeducandas dos regimes fechados e semiabertos e é referência no Brasil, por não ter registro de fuga, rebelião ou evasão de custodiadas.
“Construímos um espaço de marcenaria para as mulheres trabalharem. Lá, ao realizar uma atividade, elas aprendem um novo ofício em um ambiente acolhedor e colaborativo e tem a oportunidade de ressocializar. Além disso, parte da renda com a venda dos produtos é enviada às famílias das recuperandas”, conta Fernanda.